31 de maio de 2011

ANARCO ESPACIAL: UMA DAS EXPEDIÇÕES MAIS MARCANTES DA NOSSA HISTÓRIA

Oficinas despertaram a curiosidade dos participantes











As imagens acima retratam um pouco do que foi a anarco espacial. Momentos de curiosidade científica e descobertas aliados ao encantamento provocado pelas observações que ocorreram no período da noite. A visão de saturno foi uma das mais empolgantes. O tentáculo da via láctea também deixou a todos admirados. Alguns estudantes que participaram da anarco espacial poderão ser integrados ao projeto Clube de Astronomia Carl Sagan e ainda neste mês de junho uma outra anarco espacial deverá ser realizada num ponto ainda mais espetacular que a área da UEMS. É só aguardar e participar.....

Anarco visita ao Muarq

Anarcos Hugo e Kenia no Muarq em Campo Grande

No dia 17 de Maio de 2011, os anarcos Kenia e Hugo, do Curso de História, participando do III Encontro de Arqueologia de Mato Grosso do Sul, estiveram no Museu de Arqueologia – Muarq.  Lembrando que no mesmo dia houve a palestra de mini-curso ministrada pela Prof. Dra. Emília Mariko Kashimoto e que do dia 16 a 22 de Maio correspodeu a 9º Semana de Museus. 

Artefatos da Pré-História de Mato Grosso do Sul
Cerâmica Guarani
O Museu dispõe de vários artefatos da cultura material, que nos remete aos tempos dos Caçadores-Coletores aos povos  indígenas Agricultores-Ceramistas. No espaço, além do pequeno anfiteatro para exposições científicas, há textos explicativos, painéis com imagens de sítios presentes no Estado, cerâmica guarani, cerâmica de antigos povos indígenas agricultores-ceramistas na região da Bodoquena, a “sagrada família”, utensílios líticos, o anfiteatro entre outros. Não aberto a visitação, há também um laboratório.


Artefatos dos povos Caçadores-Coletores

A "sagrada família"
 O relato aqui concluído, pelo Acadêmico do Curso de História Hugo Cezar F. Gondim, é superficial ao que o Museu oferece.

O Museu fica localizado no centro de Campo Grande, na Av. Fernando Correia da Costa, no Memorial da Cultura e Cidadania de Mato Grosso do Sul. 

Acesse o site do Muarq: http://muarq.ufms.br/novosite/

29 de maio de 2011

ANTARES...SATURNO...TENTÁCULO DA VIA LÁCTEA...ANDRÔMEDA...JEREMIAS...MÚSICA...AMIZADE...CIÊNCIA...CULTURA.... ANARCO ESPACIAL TEVE APOIO DE SÃO PEDRO


 
Anarcos pintando um mapa celeste

Oficinas astronômicas prepararam o pessoal para a
observação espacial que viria a seguir

Trabalho em equipe: Dalva, Digão e Luana preparando o rango.
A expedição denominada Anarco Espacial foi realizada no dia 27 de maio nas dependências da UEMS. O dia amanheceu tenso. Nuvens escuras pareciam anunciar um novo adiamento da anarco espacial. No entanto, a partir do meio dia de sexta enviamos um email para São Pedro colocando todas as circunstâncias que envolvem a realização de uma atividade como essa e ele imediatamente assentiu, começando a mudar as  coisas. A noite o que se viu pode ser resumido na fala do Professor Rodolfo Langui, físico da UFMS presente no evento: "eu nunca vi um céu destes..." As atividades começaram por volta das 16:30 horas com as oficinas astronômicas e se estenderam pelo restante da noite da sexta feira. Os estudantes da Geraldo Garcia e os monitores do Projeto Anarco Pedagógico Atemporais foram guiados pelos segredos do universo pelos monitores do Clube de Astronomia Carl Sagan, os quais ressaltaram as qualidades do lugar no sentido de proporcionar uma bela visão do espaço. Os aspectos que mais chamaram a atenção dos participantes foram a visão do planeta saturno com seus anéis, as constelações, um dos tentáculos da via láctea, além de diversas regiões do espaço. Foram sorteados coleções de astronomia produzidas pelo Clube para aqueles que conseguiram utilizar as orientações do mapa celeste instruídas durante as oficinas na localização espacial. A Escola Geraldo Garcia foi convidada a se tornar a primeira escola itinerante de astronomia do estado numa parceria que será oficializada em breve entre a UFMS, UEMS e UERJ(Universidade Estadual do Rio de Janeiro).

REFERENCIAL TEÓRICO? TEM SIM SENHOR... ANARQUISMO EPISTEMOLÓGICO DE FEYERABEND POR JOÃO JOSÉ CALUZI


Caluzi da UNESP falando do anarquismo epistemológico de Paul Feyerabend

Como em todo anarco encontro, uma dupla de estudantes
da Escola Geraldo Garcia apresentou o Projeto: dessa vez foram Carol e Naelmo
Prof. Drª Celina, depois de participar da anarco trilha
 e conhecer o anarco na prática se fez presente no anarco encontro
No dia 25 de maio, aconteceu o segundo anarco encontro, cujo tema foi o anarquismo epistemológico, teoria desenvolvida pelo Cientista austríaco Paul Feyerabend ao questionar o método científico. O encontro foi organizado para que a comunidade acadêmica e demais participantes do anarco conhecessem esse referencial teórico e, para apresenta-lo, convidamos o Professor Joao José Caluzi da UNESP. O evento contou com uma grande presença do público acadêmico e de educadores. Além disso, um grupo de estudantes de ensino médio da escola estadual indígena Gulhermina da cidade de Anastácio se fez presente. A escola irá realizar em breve uma anarco expedição para conhecer o projeto na prática. Os preparativos já estão em andamento.

27 de maio de 2011

Anarco visita ao Museu do Índio


Museu Dom Bosco
No dia do Museu, 18 de Maio de 2011, os acadêmicos de História Hugo e Kenia visitaram o Museu Dom Bosco, que é divido em Museu do Índio e Museu Natural. Lembrando que o período que compreendeu de 16 a 22 de Maio de 2011 foi a 9º Semana de Museus.

O Museu do Índio é rico desde a entrada, na qual estão presentes antigas imagens, placas, utensílios do antigo prédio do museu, revigorando a memória do Museu Dom Bosco. Depois nos deparamos com um acervo arqueológico, onde estão presentes cerâmicas, conchas, batedores, machadinhos, lascas, colares, agulhas, aros e outros diversos artefatos, imitando um sítio arqueológico. O Museu é dividido em vários povos: Povos Xavantes, Povos do Rio Uaupés, Povos Karajás, Povos Bororo e Povos do Estado de Mato Grosso do Sul.

No acervo dos Povos Xavantes há peles, vestes, brincos, colares, bolsas, cestos, cocares, berços, entre outros objetos da cultura material dos Xavantes, além de no local, estes utensílios, estarem disposto em um espiral, o “espiral da cura”. Povos do Mato Grosso do Sul são ocas metálicas que abrigam tambores, vasos Kadwéu, cerâmica Terena, redes, arcos, flechas e saias.
Povos Xavantes
Peças Arqueológicas

Para o espaço dos Povos do Rio Uaupés, temos a sensação de estarmos serpenteados por rio, pois é essa a impressão que o museu quer causar. Há a presença de canoas, panelas, flautas, chocalhos, bonecos do rito fúnebre, armas, redes de pesca, representação de espíritos clânicos, cocares, machados, tapetes e redes. Na região, Povos Karajás, temos cocares diversos em tamanho e cor, bonecas, armas, tangas, brincos e artigos da plumária. Além desses espaços, há também uma área de vídeos interativos, na sessão dos Povos  Karajás e Xavantes e do magnífico acervo de cocares e objetos diversos dos Povos Bororo.
Povos do Rio Uaupés
Cocares Bororo

O relato aqui concluído, pelo Acadêmico do Curso de História Hugo Cezar F. Gondim, é superficial ao que o Museu oferece.

Cocar Karajá


O Museu do Índio fica no Parque das Nações Indígenas, na região do Parque denominada “Museus”, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, no mesmo edifício do Museu Dom Bosco.



24 de maio de 2011

Anarco visita a Casa do Artesão



No dia 17 de Maio de 2011, logo após o Mini-curso de Geoarqueologia, ministrado pela Professora Dra. Emília Mariko Kashimoto, os acadêmicos do curso de História, Hugo e Kenia, visitaram a Casa do Artesão. No local aconteceu à exposição do Artesanato de Jardim, com a presença de autoridades, como o Prefeito da cidade de Jardim, o senhor Carlinhos Grubert e a primeira Dama, Dilma. A Casa do Artesão de Campo Grande tem um grande acervo de artesanatos regionais, incluindo desde vasos de cerâmica indigena, tapetes, crochê, cestaria à bebidas artesanais, doces, CD’s, DVD’s, camisetas e livros. 
Artesanato feito com osso bovino por artesãos jardinenses
Caixa decorada com osso bovino

A exposição de Artesanato de Jardim representa, não só a identidade daquela cidade, mas também, e principalmente, a criatividade dos artesãos em transformar osso em arte. Percebe-se nas obras requinte, bom gosto e delicadeza. A exposição temporal ficará na Casa do Artesão do período de 18 de Maio a 13 de Junho de 2011.

Casa do Artesão, Campo Grande, Esquina da Av.  Afonso Pena com a Av. Calógeras, Centro

Por Hugo Cezar F. Gondim

22 de maio de 2011

Anarcos participam do III Encontro de Arqueologia do Mato Grosso do Sul

 


Relato do III Encontro de Arqueologia
 do Mato Grosso do Sul
Por Kênia Martinez



No dia 16 de maio, no auditório do CCHS/UFMS, o prof. Dr. Gilson Rodolfo Martins (MuArq/Propp/UFMS) realizou a abertura oficial ao evento, cuja semana do dia 16 a 22 de maio, é lembrada em todo o Brasil, assim como a 9ª Semana Nacional de Museus (tema: Museu e Memória). Este evento, segundo o prof. Dr. Gilson, foi idealizado de acordo com alguns assuntos que surgiram na reunião cientifica realizada pela SAB no ano de 2010, que como “uma mola propulsora para Arqueologia no Mato Grosso do Sul”, verificou-se uma gama de atividades consideradas de extensão realizadas no Estado de Mato grosso do Sul pela UFMS, tais como: atividades relacionadas com as pinturas rupestres; geoarqueologia; identificação de sítios; escavação de sítios, estudo dos artefatos encontrados; estudo dos povos que habitaram o local; estudos em geral nos sítios. Portanto, era necessário que se fizesse logo estas mesas redondas e mini-cursos relacionados com o assunto e também para haver o diálogo entre  acadêmicos e pesquisadores.

Para compor a mesa o prof. Dr. Gilson, convidou; o prof. Dr. José Luiz de Morais ( ex -diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP com a palestra: “Arqueologia e o fator Geo”: prof. Ms. Mirian Liza F. Pacheco representante do Instituto de Geociência da USP, com a palestra : “ Geologia e Paleontologia do Pantanal Sul-Mato-Grossense”.
Prof. Ms. Mirian Liza F. Pacheco, Prof. Dr. Gilson Rodolfo Martins e o Prof. Dr. José Luiz de Morais
O prof. Dr. José Luiz de Morais ( ex -diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP) com a palestra: “Arqueologia e o fator Geo”, expôs: A arqueologia é o estudo do homem no passado, por meio dos objetos que ele próprio produziu. Este estudo começou pioneiramente aqui no Brasil, sendo os historiadores os estudiosos desse campo, havendo duas correntes, sendo uma francesa e a outra americana que influenciou fortemente a arqueologia que hoje podemos considerar brasileira.
A Arqueologia vincula-se com memória e comparece em diversos setores da sociedade, desta forma “a arqueologia tem que apresentar interdisciplinaridade” entre os diversos setores da sociedade, deve estar em contato com História, Geografia e Antropologia.Além de tratar deste assunto o prof. Dr. José Luiz de Morais falou também de Arqueologia Patrimonial e Arqueologia Preventiva.

Livro explicativo sobre Eduação Patrimonial entregue pelo Professor Dr. José Luiz de Morais ao Acadêmico do curso de História, Hugo Cezar

A prof. Ms. Mirian Liza F. Pacheco representante do Instituto de Geociência da USP, com a palestra : "Geologia e Paleontologia do Pantanal Sul-mato-grossense” expôs que houve uma descoberta em 1982 por Hahn, a Corumbellata, um ser fóssil, que ficou conhecido como Corumbela, houve um estudo em sua taxonomia e observou-se um novo formato de Corumbela através dos fósseis encontrados, percebeu-se a Corumbela com carapaça. Os estudos mostraram que a Corumbela tinha uma camada quitinosa. Outros estudiosos que estudavam este ser, que no primeiro momento não percebiam as semelhanças e achavam que os Conodários e os Conulários e as Corumbelas eram seres diferentes, conseguiram chegar num nível de percepção de modelo, todos estes, eram o mesmo ser, então Conodários = Conulários = Corumbelas, isto por que, estes seres estavam em diversas posições fossificados, que não era possível dizer que todos, eram os mesmos, e que só por meio destas pesquisas minuciosas seria possível observar e diagnosticar este fato. Qual a importância de estudarmos e tentarmos entender a existência desses seres? Porque para entendermos o continente Rondinha que existiu antes da Pangéia é importantíssimo aprofundarmos o conhecimento na Corumbela e Cloudina, para termos um fato desvendado da existência deste ser e do seu contato com o ambiente.
Explicou-se também sobre arqueofauna e mega fauna, bem como sobre a importância da Educação Patrimonial: O que poderia nos levar a entender melhor sobre o continente Rodinha e a relação com a mega fauna? Como poderíamos de forma didática formular um método de estudo?

Seria por meio de guias temáticos específicos e de formação de algumas lideranças que dedicassem a uma nova formação, a dos “agentes multiplicadores”, que juntos com a “arqueologia preventiva” voltada aos trabalhadores das obras, a sociedade local, um vinculo com o IPHAN , a troca de informações, projetos em escolas voltado á crianças, adolescentes e jovens, permitissem a educação patrimonial, em relação a um bem de todos.
Laboratório do Muarq
No dia 17 de maio as 14:00hs ocorreu o Minicurso com o tema “ Introdução a geoarqueologia do Mato Grosso do Sul, no qual a Prof. Dra. Emilia Mariko Kashimoto (MuArq/PROPP/UFMS), procurou mostrar logo no começo de sua exposição, o conceito de alguns nomes que estariam presentes durante o minicurso: Arqueologia, Sítio Arquelógico, Educação Patrimonial, Geoarqueologia, entre outros. O mini-curso tratou de explicar fatores essenciais para o estudo arqueológico e geoarqueológico:
• Localização/Geoarqueologia: Entendemos que a geoarqueologia seria um fator importante para localizarmos os sítios arqueológicos, situar os mesmos no mapa.
• Escavação/Vestígios: A escavação seria o estudo do pacote de sedimentos, que pode ou não ter vestígios históricos, artefatos, entre outros.
• Monitoramento/ Participação: O monitoramento seria a participação cientifica dos geoarqueólogos, arqueólogos, pessoas ligadas ao instituto do patrimônio histórico e arquitetônico nos estudos realizados em cada local.
   A Prof. Dra. Emilia Mariko Kashimoto, também deu uma aula sobre os tipos de rochas no laboratório do Museu de Arqueologia e também, falou sobre a Arqueologia experimental e seus métodos.
Prof. Dra. Emilia Mariko Kashimoto

Prof. Dra. Marisa Coutinho Afonso
No dia 18 de maio, a Prof. Dra. Marisa Coutinho Afonso ( vice-diretora do Museu de Arqueologia e etnologia da USP) decorreu sobre “Geoarqueologia: métodos, técnicas e aplicações” : “Os geoarqueologos fazem arqueologia” Rapp & Camp; Hill.  Segundo estes dois autores a forma de estudo da geoarqueologia permite dizer que os geoarqueólogos, com seus estudos fazem de certa forma arqueologia. A professora explicou também sobre os itens abaixo:
• Geoarqueologia;
• Bioarqueologia: arqueobotânica; zooarqueologia
• Arqueometria ;
• Ciências arqueológicas.
• Estudos geofísicos:
• Estudos dos palioambientes; (vários ambientes)
• Característica do artefato
• A datação do objeto;

No dia 19 de maio o mini-curso com o tema “Introdução á geoarqueologia de Mato Grosso do Sul” foi coordenado pela Prof. Dra. Emilia Mariko Kashimoto (MuArq/PROPP/UFMS). Ela explicou o que seria abrigo sob rocha; como achamos estes abrigos e como é sua identificação. Apresentação de alguns sítios como os de: Bataiporã, Alcinópolis, Chapadão do Sul, Anaurilândia, Aquidauana, sítio Alto Sucuriú (localizado a margem do rio Sucuriú), Sítio Maracaju, sítio de Brasilândia, Sitio Lagoa do Custódeo, Sítio a margem do Rio Paraná, entre outros. Explicou também o que seria uma caverna, as mudanças no paleoambientes, o estudo da cultura material e seus vestígios.

 No dia 20 de Maio o Prof. Dr. Astolfo Gomes de Melo Araújo ( Museu de Arqueologia e Etnologia da USP) apresentou a palestra com o tema: Paleoambientes e Paleoindios: algumas reflexões.

Os paleoindios seriam índios muito antigos, que originaram provavelmente na América do Norte e que eram caçadores de mega fauna, espécies já extintas de mamíferos. Os crânios de paleoindios encontrados e estudados mostram diferenças morfológicas dos índios atuais, um exemplo nos dá uma percepção destas diferenças: os crânios de paleoindios eram longos e estreitos, já dos índios atuais são curtos e largos, ou seja, não temos mais a característica dessa feição (rosto), os povos que chegariam próximos a esse tipo de rosto seria os índios australianos, mas mesmo assim, não é basicamente igual. Um exemplo seria Luzia, esqueleto encontrado no Sítio Lagoa Santa datado de 11 ka RC YBP ( 11 kilo/anos radiação carbônica).
O professor decorreu também dos assunto: Analogia Thula/ Clóvis; Abrigo de Santa Elina; palioambientes; Variações Globais e Ultimo Máximo Glacial.

O III Encontro de Arqueologia de Mato Grosso do Sul foi um dos Eventos participantes da 9º Semana de Museus.

Estes apontamentos estão superficiais relacionado ao que realmente foi o evento. O texto na integra sobre o evento foram apontados pela acadêmica do Curso de História Kenia Martinez, que esta terminando de transcrever e pode ser solicitado pelo email: keniaufms@hotmail.com, mais informações sobre este evento você encontra no site do Museu de arqueologia: WWW.muarq.ufms.br

Editado por Kenia Caroline

19 de maio de 2011

NAÇÕES UNIDAS: MARCOS TERENA VAI DE ANARCO SHIRTS EM REUNIÃO DA ONU


MBOINÚ MARCOS TERENA NO HALL DE ENTRADA DA ONU,
 DEVIDAMENTE TRAJADO COM NOSSA ANARCO SHIRT

Ao participar da reunião do Fórum Permanente da Questão Indígena na Organização das Nações Unidas, em Nova York, Marcos Terena, articulador dos povos indígenas naquela instituição, apresentou-se aos demais participantes do encontro, com a nossa Anarco Shirt. A arte da camiseta, criação do Anarco Heitor Cameschi, confecção do Assir (C&A -Confecções) apresenta na ilustração um conjunto de signos rupestres encontrados nos Sítios Arqueológicos CERA I e Córrego das Antas. Marcos Terena tirou as fotos na data de hoje (18-05) e aproveitou o ensejo e a curiosidade dos ativistas internacionais presentes para falar um pouco sobre o que é o anarco. Na reunião com demais ativistas internacionais, o líder brasileiro discutiu entre outros temas a demarcação das águas, além da organização para a Rio + 20, que ocorre em 2012. É O NOSSO ANARCO ONU.................... Marcos Terena: yiti mboinú.


18 de maio de 2011

Anarcos se reúnem com equipe do IPHAN em Campo Grande

Anarcos Kênia e Hugo com a equipe do IPHAN

No dia 18 de maio de 2011 no prédio do IPHAN, enfrente ao prédio da antiga Estação Ferroviária de Campo Grande, aconteceu uma reunião às nove horas com a presença da superintendente do IPHAN senhora Margarete , o arqueólogo Edvaldo, o biólogo André e a historiadora Natália, que receberam  os acadêmicos Hugo  Cezar  e Kenia Caroline do curso História da UFMS/CPAQ integrantes  do projeto Expedições-Anarco-Pedagógico-Atemporais e coordenadores da Oficina de Preservação de Sítios Arqueológicos do Projeto, os quais, a convite do IPHAN apresentaram  o projeto e sua  importância para a Educação Ambiental e Patrimonial nos níveis escolares, fundamental, médio e superior envolvendo todas as atividades realizadas pelos acadêmicos dos cursos de Geografia, História, Letras, Biologia, Turismo, Engenharia Florestal, Agronomia, Zootecnia, além de pós graduandos em Educação Ambiental e Ensino no Campo, entre outros, enfatizando o trabalho em conjunto dos mesmos, para construir conhecimento com estudantes de instituições públicas e privadas. A superintende do IPHAN, senhora Margarete, afirmou: “Não é vocês que precisam de nós, mas nós que precisamos de vocês”, disse também que está muito feliz com a iniciativa, elogiou os acadêmicos por construírem este diálogo entre os cursos, convidando o projeto para participar do Prêmio Rodrigo Franco de Andrade para ações de  preservação do patrimônio cultural brasileiro. 

Edição: Kenia Caroline e Hugo Cezar (Curso de História)

15 de maio de 2011

ANARCO JARDIM REUNIU ESTUDANTES DE TRÊS ESCOLAS- Cel. Rufino e Antônio Pinto de Jardim e Salomé de Guia Lopes



Grupo que foi acompanhado pelos anarcos Digão, Aline, Cibele e Simão.
Aqui eles estão nas alturas, observando o local do primeiro mirante da trilha









As imagens acima são de um dos grupos de estudantes que participou da Anarco Expedição de sábado 07-05. Esse grupo contou com três estréias. A monitora Aline (geografia) pode pela primeira vez dividir saberes com o grupo. Simão (pedagogia) também teve a oportunidade de participar e Cibele (história) acompanhou o grupo e viveu a anarco experiência pela primeira vez. Todos se saíram muito bem. O Anarco Digão (Puta véia) acompanhou de perto todos eles e a avaliação é que estão todos de parabéns. Houve muita troca de saberes e o grupo mostrou bastante organização sob a liderança do Professor Alex. No sábado, estudantes das Escolas Cel. Rufino e Antônio Pinto de Jardim além da Escola Salomé de Guia Lopes da Laguna puderam participar pela primeira vez de uma anrco expedição.