ANARCO ANTONIO PINTO II - QUE O CERRADO OS ACOLHA E OS ENCANTE



Grupo de estudantes quando da chegada no primeiro mirante



Ocorreu, neste sábado, dia 14-04, mais uma anarco expedição realizada pelo Projeto Expedições Anarco Pedagógico Atemporais. Acompanhados dos monitores, um grupo de estudantes da Escola Estadual Geraldo Garcia, os estudantes da Escola Estadual Antônio Pinto Pereira da cidade de Jardim realizaram a trilha interpretativa interdisciplinar até o Sítio Arqueológico Córrego das Antas, na região da Furna dos Baianos. O Grupo "anarcos" está passando por uma importante renovação e conta com novos monitores, muitos deles estão tendo a oportunidade conhecer as áreas de atuação do Projeto e podem vir a atuar nas demandas sócio ambientais que os anarcos irão aplicar nos novos projetos ainda neste ano de 2012. O grupo Jardinense foi organizado pelo Professor Alex, o qual pela segunda vez prestigia o trabalho dos anarcos oferecendo esta importante estratégia de educação ambiental e patrimonial aos estudantes daquela cidade. Mais uma vez, a parceria entre os anarcos e o proprietário da área, Sr. Jamil foi fortalecida e o trabalho encontra-se em pleno desenvolvimento neste ano de 2012. Em mais esta atividade, diversos aspectos ambientais, patrimoniais e científicos, envolvendo mais de 9 áreas de conhecimento foram abordados pelos monitores e professores que participaram. No próximo dia 28-04, os anarcos estarão na cidade de Jardim para a realização da primeira anarco expedição naquela cidade, a qual terá, além da trilha espacial a ser realizada no período noturno, a trilha interpretativa interdisciplinar no período da manhã nas imediações do Balneário do Assis.



Estudantes da EE APP em plena trilha: que o cerrado os acolha

O grupo de Jardim no segundo mirante



Parte do visual que pode ser observado há mais de 80 metros do ponto de partida




O ônibus foi até onde deu, daí em diante só no companheirismo



Grupo de alunos da EE APP observando o visual a partir do 2º mirante



Estudantes da EE APP conhecendo o abrigo de tocha e seus vestígios de até 2,4 mil anos AP